No dia 10 de junho, Santarém foi o destino que seguimos, e também a comunidade Nossa Senhora do Monte Carmelo e as comunidades de Paço d’Arcos, Lisboa e Coimbra. Connosco foram também os nossos frades: que organizaram esta atividade.
Reunimo-nos na Casa Luiza Andaluz e celebrámos Missa naquela capela que fica por cima da cripta onde repousam os restos mortais da fundadora das Irmãs Servas de Nossa Senhora de Fátima.
Conhecemos a seguir um pouco mais de Luiza Andaluz, que imprimiu nas suas filhas - Irmãs de vida ativa ao serviço dos sacerdotes e das crianças - uma espiritualidade com ritmos muito semelhantes ao espírito carmelita, como nos explicou o P. Joaquim que, a pedido desta Congregação, estudou a relação entre a sua fundadora e Santa Teresa de Jesus.
Visitámos a Igreja do famoso Milagre Eucarístico, onde está uma hóstia consagrada que se transformou e permanece, séculos depois, em carne e sangue do Senhor. No século XX foi analisada uma amostra do sangue e ainda hoje se mantém vivo e pertence ao Grupo AB, igual ao sangue do Sudário de Turim. Nela se consegue discernir o rosto de Jesus. Foi um momento de profunda oração, fé e gratidão.
Abrimos o farnel em família no jardim do palácio saciámo-nos com saborosos manjares e conversas espirituais e fraternidade e cantámos melodias carmelitas, ao som da guitarra do mesmo autor delas: o P. João Rego.
A tarde passámo-la à vista do Tejo, no jardim das Portas do Sol. Tempo para conversar, contemplar e entesourar, agradecidos.
De regresso a Fátima, ainda visitámos o antigo convento do ramo masculino da nossa Ordem, que agora é sede da GNR. Por fim, regressámos a Fátima para partilhamos com as nossas Irmãs fotos e reportagens, pois também as Irmãs viveram na sua clausura este dia de toda a família do Carmelo em Portugal.
Como agradeceremos ao Senhor tudo quanto fez por nós?
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